
Falar…
As palavras
São um doce alento,
Algumas, um amargo de boca,
até um incêndio!
Outras,
apenas ocas,
Vazias, banais…
Muita repletas de memórias.
Outras tímidas, inseguras;
beijos, ternuras,
enternecem, ou estremecem.
Inocentes, leves,
Tecidas de seda, refrescam;
pouco ousadas, embalam a mente.
Gritadas, severas,
rudes, apunhalam a gente!
E quem as escuta?
E quem as diz?
Assim as recolhe, minorando a solidão;
Assim as ecoa, lá fundo da razão.
Mas são palavras, então…
Saem da boca,
Entram no coração.
As palavras
São um doce alento,
Algumas, um amargo de boca,
até um incêndio!
Outras,
apenas ocas,
Vazias, banais…
Muita repletas de memórias.
Outras tímidas, inseguras;
beijos, ternuras,
enternecem, ou estremecem.
Inocentes, leves,
Tecidas de seda, refrescam;
pouco ousadas, embalam a mente.
Gritadas, severas,
rudes, apunhalam a gente!
E quem as escuta?
E quem as diz?
Assim as recolhe, minorando a solidão;
Assim as ecoa, lá fundo da razão.
Mas são palavras, então…
Saem da boca,
Entram no coração.