“ Para ter ideias claras sobre o futuro do nosso País é fundamental tê-las sobre o seu passado." (Carvalho Homem)
A transmissão dos legados patrimoniais, relativos aos valores ideológicos e culturais do passado, representa uma herança segura deixada aos jovens, ensinando-os a conhecer, cuidar e preservar das marcas deixadas pelos seus progenitores, construindo um memorial colectivo, para dar significado à vida.
A palavra ‘memória’ remete - nos necessariamente a outra, o ‘passado’. A memória é algo que se distingue do presente, mas que, ao mesmo tempo, faz parte dele. Por isso, tal como a memória, também o passado é entendido, sob o prisma do pensamento ocidental, num âmbito temporal distinto do presente.
É preciso não esquecer que a memória dos jovens está recheada por representações e noções sobre o passado, adquiridas nos contactos sociais. Os factores afectivos têm um peso decisivo nessas memórias colectivas e são até fonte de muitas interpretações unilaterais dos factos históricos, sendo que, por vezes, muitas delas são construídas a partir muitos esquecimentos. O próprio passado é visto em função do presente dependente das expectativas do futuro.
Consequentemente, o ensino da História deve contribuir para edificar uma memória fundada na informação crítica e plural, que inclua quadros de referência, para se continuar a perpetuar o passado, em função da reflexão sobre o mundo actual. Daí que a consciência histórica deva revestir um carácter humanistas, partindo das realidades próximas, locais, nacionais e europeias, com as quais nos identificamos, para a compreensão das afinidades e diversidade humana cultural, cuja memória colectiva seja entendida como uma representação do passado compartilhado, promovendo e definindo as identidades de grupo. Nos últimos tempos tem-se desenvolvido, ao nível social, uma crescente preocupação pela preservação do nosso património cultura, na a tentativa de colmatar as necessidades e deficiências locais neste campo, estando-se a converter já numa orientação política para os autarcas.
E foi para preservasr as memórias do meu passado que influenciam e muito o meu presente que eu fiz mais esta viagem ao Brasil, à minha cidadezinha de Guaratinguetá onde vivi boa parte do meu passado; lá vi que visitou o começar de novo; embora eu não a tenha visitado por falta de oportunidade, de vez em quando conseguia um computador e lá estava eu a visitar o meu cantinho. Estou de volta, desde Quarta e aqui estou para lhe agradecer e para lhe dizer que aqui me terá com mais frequência.Um beijinho e até breve. Um bom fim de semana
ResponderEliminarEmília
Oi Amiga!
ResponderEliminarGrande historiador , Carvalho Homem, professor Catedrátrico!
Teve berço de ouro!A Mãe uma Senhora !
Até breve
Herminia
COMUNICADORAS
Mas menina, só conseguimos melhorar o futuro se entendermos o passado, pelo menos para não repetir os erros dos passado...
ResponderEliminarFique com Deus, menina Meg.
Um abraço.